domingo, 22 de março de 2015

Projeto Cine CCSA apresenta filmes inéditos e debate com produtores

O Projeto Ciclo de Cinema Social Aplicado (CineCCSA) inicia a partir do dia 25 de março a programação da mostra de filmes do primeiro semestre de 2015 com o lançamento do documentário “Fronteira”, do diretor Carito Cavalcanti, e exibição do filme “Só dez por cento é mentira”, de Pedro Cezar. As seções acontecem sempre às 17h no Auditório do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ciências Sociais Aplicadas (NEPSA) e são gratuitas.
A agenda do projeto inclui dez filmes entre documentários, dramas e vídeos experimentais, sendo cinco deles realizados por produtores do Rio Grande do Norte. Os demais são produções de outros estados ou internacionais.
Esta é a primeira vez que o projeto inclui filmes potiguares na programação, como destaca Renato Maia, coordenador do projeto: “A ideia surgiu quando percebemos que não existem espaços para difusão do material, principalmente estrutura razoável, e decidimos criar um espaço de exibição das produções locais e debate com os diretores”, destaca.
A mostra segue no dia 8 de abril com a exibição de “Sêo Inácio” (ou “O cinema do imaginário”), de Hélio Ronyvon, e o lançamento do filme “Tão Longe é aqui”, de Eliza Capai. No dia 29 do mesmo mês, acontece o lançamento do curta de ficção “Os animais têm razão”, de Alexandre Santos e Dayana Oliveira, além da exibição de “Escolarizando o mundo”, de Carol Black.
Em 20 de maio, serão exibidos “Três vezes Maria”, de Márcia Lohss, e Homosapiens 1900, de Peter Cohen. A programação se encerra no dia 17 de junho com exibição dos filmes “Sailor”, do diretor Victor Ciriaco, e “Como diz a bíblia”, de Daniel Karslake.
Outras informações podem ser consultadas no site www.ccsa.ufrn.br/cinema ou pelo e-mail: renatoxmaia@gmail.com.
Fronteira
O primeiro filme da mostra é uma produção experimental, uma mistura de documentário com ficção, realizado em um pequeno road-movie existencialista. Conta a história de um ator e dramaturgo que sai de carro com um cineasta até uma região de fronteira em busca de um filme.
Nessa aventura ele reflete sobre várias questões da vida e da arte. O filme usa linguagem poética, metalinguagem e brinca por estar na fronteira entre várias gêneros.
Por Agência de Comunicação da UFRN - AGECOM

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